Foto: Simulação
Em um caso chocante no Extremo-Oeste de Santa Catarina, um homem foi condenado a mais de 27 anos de reclusão por estuprar sua enteada repetidamente ao longo de dois anos. Os crimes vieram à tona quando a adolescente, que tinha entre 11 e 13 anos na época dos fatos (2022 a 2024), buscou atendimento psicológico.
Conforme apurado, o padrasto se valia de momentos de solidão para abusar da enteada, geralmente pela manhã, dentro da residência. Para assegurar que os atos permanecessem em segredo, ele aterrorizava a menina com ameaças e chantagens.
A coragem da vítima de desabafar durante uma sessão de terapia em setembro de 2024 foi crucial para a interrupção dos abusos. A investigação subsequente incluiu a análise de vestes da garota, que confirmou a presença do DNA do agressor, fortalecendo as provas contra ele.
O juiz responsável pelo caso negou o pedido do réu para recorrer da sentença em liberdade, mantendo-o preso. A identidade dos envolvidos e o local dos crimes foram mantidos em sigilo para preservar a privacidade da vítima.
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